Capitulo XI – Se você não quer que ninguém saiba, não faça.

Esta frase era a “sorte” no meu orkut, uns dias atrás. Estive pensando sobre a profundidade-rasa dela.

Se alguém faz alguma coisa, é porque quer fazer e não adianta pedir opiniões porque ela só vai ouvir as que condiz com as dela própria e se essa pessoa (pensa) que não quer que ninguém saiba, lamento informar: a primeira coisa que ela vai fazer é contar para o (a) amigo (a) mais próxima e isso é uma questão de tempo e oportunidade.

Antes de preferir não fazer, ela fará sem pensar e quando fizer, aí pronto, já era. Vai valer, mentir, omitir, enganar, iludir, driblar. Se ainda assim vazar, aí pronto, já era de novo. Vai valer, concertar, prometer, garantir, assegurar até a outra pessoa aceitar. Mas se a outra pessoa não se convencer, aí pronto já era novamente. Vai valer, xingar, brigar, atacar, sofrer, ou aturar, aguentar, suportar, tolerar.

Seguindo esse raciocino, a confusão já instalada e o circo armado o respeito e a confiança já viajaram pro espaço e vive hoje vagando na órbita dos pensamentos vagos, daqueles que ainda pensam em não fazer, tendo como exemplo histórias repetidas, que este, fará uma hora ou outra sem pensar, sem querer que ninguém saiba.

As pessoas deveriam “descomplicar” mais a vida, quer fazer faz....se o arrependimento bater, ai pronto já era e ponto final. Vai valer não repetir.