Capitulo X – Superação

Queridos amigos, quem nunca teve uma histórias toscas, dramáticas que com o tempo viraram comédia é porque não conseguiu viver ou não tirou proveito da situação.
Posso enumerar dezenas delas, comigo então....com amigas....e/ou junto delas. Para cada historia poderia ser um capitulo para ser postado, quem sabe em outra ocasião e com mais tempo eu desenvolva isso.

Mas o assunto em questão é a superação dos problemas, que quando estamos vivenciando-os parece não ter solução, mas, antemão, garanto-lhes, existe sim, aquele ditado que diz que sempre depois da tempestade vem a bonança é verdadeiro. Não se desespere, nem puxe os cabelos (não vale ficar careca diante de qualquer problema).

Para as meninas existem uma variedade enorme de homens, que contradiz o ditado que todos são farinha do mesmo saco, alguns nem chegam a tanto, e muitos não passam de um punhado de areia. Vou classificá-los em três categorias distintas:

Os casados: Geralmente é a safra melhor, quem pegou, pegou..mas garanto a vocês que nem esses são de confiança, mas embora alguns, dêem suas “escapulidinhas” a esposa sempre estará no pedestal. Por isso corra deles como o diabo corre da cruz.

Os solteiros: se ainda não casaram é porque ou estão procurando a mulher certa ou divertindo-se com a errada, por isso cuidado para não ser a errada nesse caso. Mas se em algum momento você perceber que errado mesmo é o jeito que ele te trata, cai fora, nascem homens, o tempo inteiro e, índice de mortalidade masculino por meio de guerras e doenças incuráveis não é um problema, como antes, sendo assim, em breve terá mais homens no mercado, mesmo que este, seja alguns anos mais novo que você (e daí quem disse que os príncipes-sapos são sempre mais velhos?).

Os gays: ideais para casar e constituir uma família se não fosse o simples fato dele gostar da mesma coisa que você, nesse caso, é bom que você sempre tenha um como amigo.

No meio de todos eles, casados, solteiros ou gays, sempre vão existir, os carinhosos, os bons de cama, os oportunistas, os compreensivos, os amigos, os companheiros, os brincalhões os que querem e os que não querem nada.

A verdade é que nessas horas a mulher tem que usar o sexto sentido, e lembrar, que nem sempre o que os olhos não vêem o coração não sente. Já dizia Nando Reis: “o que os olhos não vêem o coração pressente. E aqui pra nós a mulher sabe, as vezes finge que não porque quer continuar, mas que sabe, sabe.

Para finalizar, antes de qualquer ato desesperador espere a chuva passar. É melhor esperar um pouco que entrar num barco a deriva.